21 de janeiro de 2011

Nossa história de amor - parte 3

Capítulo 4 – Nada é ruim de um todo!

Daí que continuei a viagem, sem ao menos me tocar que eu esqueci meu dinheiro lá na bomboniere.
Cheguei no Rio, e vi uma parte da cidade que não gostei, a TV só mostra os pontos turísticos, mas a cidade na realidade não é tão maravilhosa (me perdoem os cariocas), vi uma parte cinza e fedida que ninguém mostra (fedida sim, desde cheiro de enxofre até cheiro de podridão), mas continuo respeitando a beleza das praias e os pontos legais, mas voltando...
Aí o ônibus parou na rodoviária, peguei minha malinha de mão (sim, pq era uma malinha de mão onde estavam minhas coisas, com pouco mais de 30 cm, seria uma necessarie ?) minha bolsa, cabelos ao vento da noite e lá ia eu em cima do salto toda confiante pra Petrópolis.

Depois de dois minutos de informação cheguei no guichê que me despacharia pra Petrópolis, e fui ver que eu estava praticamente zerada na hora de pagar a passagem.
A passagem me custou 14 dinheiros e sabem quanto eu tinha ? 16 dinheiros! 16...
Comprei a passagem mas quando vi que tinha dois reais só pra voltar pra casa fiquei verde, pensei que fosse passar mau.
Mas como sou uma pessoa calma e entrar em pânico não iria adiantar, fui pro portão de embarque e comecei a revirar desesperadamente a bolsa, a mala, até o fundo da calcinha atrás do meu dinheiro e lógico que não achei né?

O ônibus chegou e eu embarquei, do Rio até Petrópolis seriam no máximo quarenta minutos, estourando uma hora de viagem!
Se antes eu estava eufórica por ver o Pablo, a subida da serra fez as vezes da minha consciência, aonde eu tava com a cabeça de fazer uma loucura daquelas, se meu pai descobrisse que eu menti (pq o problema maior era a mentira) eu tava lavada, passada e guardada na gaveta!
Como que eu ia embora pra casa ?
Segunda feira eu tinha que trabalhar ou seja, domingo a noite eu tinha que estar em casa – bateu o desespero!
Como que eu voltaria pra casa com dois reais ?

Como eu era gastadora compulsiva com TO-DO tipo de futilidade, pra me controlar deixei o cartão de crédito em casa ou seja, eu estava lisa mesmo!

Mas eu cheguei em Petrópolis, e lá estava o Pablo me esperando em frente a Casa do Alemão, pq eu não desci na rodoviária, desci lá que ficava mais perto!

O amor é coisa de louco mesmo né!
Eu estava sem dinheiro nenhum no bolso, pobre de tudo, com medo de tudo e principalmente do meu pai, numa cidade estranha, mas foi ver o Pablo que toooooodo aquele desespero e preocupação passaram!
Passou como mágica, nem me lembrei da minha situação, fiquei imensamente feliz em estar ali com ele.

Depois de beijos e abraços dei os bombons pra ele e contei que aconteceu.
Na hora ele ficou pasmo, depois deu risada!
Aquilo me enfureceu, eu no maior desespero do universo e ele rindo.
Falei que ele não estava entendendo a dimensão da situação, eu não tinha nem onde ficar, que dirá como voltar pra casa.
Ele explicou que estava rindo não da minha desgraça, mas por eu achar que estava sozinha, “você é minha mulher, acha que eu ia deixar vc no relento?”.
Fomos pra um hotel, tomei um banho, comemos um Mac Donald’s (pq era disso que vivíamos) e no dia seguinte fizemos um super tour por Petrópolis.
Fui no Museu Imperial, na Rua Teresa e todos esses lugares que os turistas precisam de vários dias pra conhecer, fui em todos, ele me mostrou a cidade toda em apenas um dia!
Parecia coisa de filme, só não teve balão de gás hélio, mas a felicidade podia ser comparada a cena de filme.
No fim do dia meus pés pareciam não fazer parte do meu corpo, lembram que eu disse que levei uma sandália fora a que eu estava usando ?
Então, a sandália também era de salto, e eu andei de salto, saltão, pra cima e pra baixo o dia todo, e no fim do dia meus pés doíam tanto que nem dava pra senti-los.

Liguei em casa pra saber como as coisas estavam (filha responsável né?) mas ninguém atendeu, liguei na vizinha e deixei recado que eu estava bem, mas que queria ter falado com alguém de casa, e que domingo a noite já estaria de volta!
Liguei pras minhas comparsas e tudo certo, meus pais nem sonhavam que eu estava a quilômetros e quilômetros de distância!

Pausa:

Sim, eu tive peso na consciência de mentir em algo tão grande assim, mas já estava lá né ...

Despausa.

Domingo de páscoa chegou, e junto com o domingo de páscoa a certeza que eu teria que ir embora, a sensação de vazio novamente, e o dia realmente ficou cinza.
Dei um beijo de bom dia, desejei feliz páscoa pra ele, e a mesma tristeza que me invadia o invadiu, os dois ficaram tristes por eu ter que vir embora.
Pra me alegrar um pouco (pq era impossível eu ficar totalmente feliz) saímos pra tomar café da manhã, e no meio do caminho encontramos uma loja de departamentos aberta, ele me comprou um ovão de páscoa – um diamante negro daquele gigante – e um chinelinho de pelúcia de coelhinho – que eu tenho até hoje – pra usar durante a viagem pra não cansar os pés!
Só um detalhe antes que eu esqueça, quem comeu o ovo de páscoa praticamente todo foi meu pai, mauuuuuu sabendo que foi o Pablo que meu deu!

O dia passou rápido, e chegou a hora de ir.
Compramos passagem, arrumamos minha malinha e vir embora doeu!
Boca aberta que sou chorei litros, Pablo chorou também, mas disse que em breve estaríamos juntos novamente, se aquilo me consolou?
Nem um pouco, chorei até no Rio!
A senhora que estava ao meu lado no ônibus perguntou se eu estava passando mau de tanto que chorava, sentiu até pena de mim, e disse que se eu continuasse a chorar daquele jeito iria desidratar!

Cheguei em São José e tudo certo, só a tristeza de ter vindo embora mesmo!
Tudo quieto e normal, a vida voltava ao normal.

Capítulo 5 – Papai descobriu e conseqüências da mentira

Depois disso, Pablo veio pra cá, eu fui pra lá novamente no mesmo esquema de mentiras – mas não perdi mais dinheiro (só a carteira cheinha de documentos na mesma bomboniere – mas isso foi mais pra frente).
Não havia motivo pra esconder que eu estava namorando, era adulta (ôooo) e vacinada, mas nunca gostei de desapontar meu pai (embora tenha feito isso algumas vezes), e meu pa não aprovava aquilo, namoro de internet pra ele NUNCA ia dar certo.
Porém, meus pais descobriram que eu tinha ido pra lá, descobriram na cagada mesmo,mas descobriram, não por amigas, não por ninguém, por erro meu mesmo, e descobriram bem quando eu voltei da ultima vez que fui na base de mentira!
Ouvi tanto, meus pais e eu discutimos feio – e eu devia era ter fechado minha boca grande, mas não, bati de frente com eles, pior coisa que poderia ter feito – fim da história, eu magoada, meus pais idem, e o clima em casa pesou – meu pai NUNCA admitu mentiras - e eu pisei na bola feio, mas se tivesse dito a verdade não teria ido – explica, mas não justifica eu ter feito as coisas do jeito que fiz né?!

Eles estavam desapontados comigo, verdadeiramente desapontados, refeições em casa – principalmente o jantar - sempre foram o ponto alto do dia, falávamos sobre o que aconteceu durante o dia, conversávamos sobre diversas coisas, e você só se senta à mesa com pessoas que ama, que quer bem e partilham da mesma felicidade que você, e ninguém estava feliz com os acontecimentos dos últimos dias.
No dia seguinte (pq no dia nem clima pra janta teve) fui me sentar a mesa para jantar, meu pai levantou e saiu, minha mãe o seguiu, e a Laís ficou perdida, mas foi pra sala com eles.
Fiquei sozinha, sabendo que tinha feito bobagem, que magoei as pessoas mais importantes da minha vida, e que a confiança iria demorar pra voltar.
Depois desse dia, esperava todos jantarem e depois jantava sozinha, isso quando não levava meu prato pro quarto e mau tocava na comida – e quem me conhece sabe como eu tenho pânico de ficar sozinha, de comer sem ninguém perto.
Em casa minha única companhia era a Marie, quando estava lá, ela ficava comigo o tempo todo, e eu desatava chorar, queria desfazer a mágoa que tinha causado, mas sabia que isso só o tempo mesmo, e ela ficava quietinha me olhando, deitadinha no meu colo.
Dias difíceis aqueles e aqui eu digo, não tem amigo, namorado, nada que supra a falta que um abraço de mãe, um cafuné do pai e até a matraca da minha irmã na orelha falando bobagens.

Pablo soube de tudo que estava acontecendo, e todos os dias me ouvia chorando no telefone, mas por enquanto não podia fazer nada, não tinha como vir pra cá, a escala de serviço dava uma folga por semana só.
E assim os dias se seguiram.

Certo dia, meu pai disse que eu estava namorando um moleque, e que com o passar do tempo eu veria isso, pq nem consideração de vir saber o que estava acontecendo comigo ele teve.

Dessa vez não enfrentei, eu sabia da situação, falar não adiantaria de nada, e sabia que colocar Pablo e meu pai pra conversarem sobre qualquer coisa que fosse não iria dar certo, Pablo esquentadinho e meu pai explosivo seriam uma combinação bombástica.
Baixei minha cabeça, engoli as palavras que subiam e pronto, melhor assim!

Se eu continuava a gostar do Pablo?
Infinitamente, perdidamente e todos os “ente” que poderiam seguir, e eu não iria abrir mão dele ou do amor da minha família por um ou outro.
Respeito pra mim nunca foi sinônimo de medo, e se era pra fazer a coisa certa, eu ia tentar começar a partir daquele momento.

É estranho fazer as pessoas tentarem entender, mas Pablo e eu sabíamos os laços que nos ligavam, que nosso amor era incondicional e que ficaríamos juntos, então, embora o mundo todo (mentira, só minha família!) estivesse bravo com a gente, no fim tudo ia dar certo ... como deu!

Meu pai queria que eu desse satisfações de onde iria, com quem iria e a que horas voltaria, sempre foi assim, e teria que voltar a ser.
Eu estava de saco cheio de ter mentido, e não gosto das coisas erradas, então se era pra dar satisfações eu iria dar, mesmo que doesse no calo de alguém – no caso meus pais!

Meu aniversário é dia 19 de maio, e pro meu aniversário eu sabia que ele viria, mas era abril ainda, e a situação desse jeito todo, ele sabia que eu me sentia mau, que eu só chorava e que eu já tinha perdido até peso por tanta tristeza e perguntou se eu queria ir pra lá no fim de semana, eu ficaria no hotel, passearia durante o dia, tiraria fotos da natureza que é algo que amo,e de noite pra suprir a tristeza ficaríamos juntos.
O namoro consumia todo meu dinheiro, eram minhas contas que eu já tinha, crédito pra celular, que por semana eram em torno de 150 dinheiros, eram as passagens pra ir visita-lo, enfim, meu saldo estava negativo e eu disse pra ele que não poderia ir, pq estava realmente no vermelho.
A partir desse dia, semana sim semana não ele me mandava dinheiro e eu ia pra lá na sexta e voltava no domingo.
Dessa vez, sem mentir, eu disse aos meus pais que ele não poderia vir antes do meu aniversário (pq a escala eram dois dias no período da manhã, dois dias no período da tarde, e dois dias no período da noite, folgando um dia) e que ele tinha me mandado dinheiro e eu iria pra lá semana sim, semana não.

Se eles gostaram? Nem um pouco, mas eu fui mesmo assim, pelo menos tinha meus momentos alegres e de distração, a cada duas semanas, e eles sabiam onde eu estava.
Deixei com eles o endereço da casa do Pablo, telefone da casa dele caso quisessem falar qualquer coisa com meus sogros, celular, telefone do hotel, eu estava localizada, só faltava o chip, e assim foi.

A cada volta era a mesma tristeza e mesma choradeira de sempre, mas pouco a pouco as coisas em casa foram se ajeitando.

Certa noite todos foram jantar, e como de costume eu estava no meu quarto e lá fiquei, azul de fome, esperando todo mundo jantar pra poder ir depois (naquele dia o prato era lasanha da minha mãe, e eu adoro!), estava sentada na cama lendo e atenta aos pratos, quando o terceiro prato fosse colocado na pia e a terceira cadeira encostasse a mesa era minha hora, eu ia pra cozinha, fazia meu prato, comia, arrumava a cozinha e ia pro quarto de novo.
Estava lendo Através do Espelhodo Jostein Gaarder (por sinal um dos melhores livros que já li) quando minha mãe entrou no quarto e me chamou pra ir jantar com eles.
Fiquei apreensiva e disse que estava sem fome (mentiiiiira, pq eu estava azulando de fome), não tinha mais vontade de brigar com meu pai caso a intenção dele fosse me chamar atenção, não queria mais ouvir coisas que me magoassem, preferia mesmo era ficar na minha bolha e ir comer sozinha depois, por pior que fosse.
Acho que minha mãe percebeu meu receio e disse pra eu ir, ninguém iria brigar comigo, era só pra não comer sozinha.
Marquei a página, fechei o livro e fui.
Meu pai me olhou com o olhar duro que ele tem, não desaprovava eu estar ali, mas também não estava feliz e o pior castigo que eu poderia ter era o olhar de reprovação.
Os três conversaram sobre as mais variadas coisas, e eu permaneci muda, sabe quando você está em um lugar mas sabe que não deveria estar por não ser bem vinda?
Era assim que eu me sentia.
A comida descia como se fosse pedra, eu não me sentia bem ali sabendo que meu pai estava chateado, mas com o passar dos dias isso foi se amenizando, e embora não conversássemos a comida já não descia tão quadrada, mas eu permanecia quieta.
Não conversava com ninguém, só falava o que me perguntavam, assim não corria o risco de me estrepar com as palavras e falar mais do que devia.

E como já dito, semana sim, semana não eu deixava os mesmos dados presos na geladeira, arrumava minha mala de rodinhas (que agora sim era uma mala a minha altura, com muita variedade de roupas), avisava que iria, quando voltava e ia.
Ninguém se opunha, e os dias se seguiam assim.


Capítulo 6 – Meu aniversário e as partes se conhecem


Os dias se sucediam assim, meu aniversário estava chegando e com ele eu sabia que o Pablo viria me ver.
As vezes meu pai soltava alguma alfinetada que me magoava e eu ia chorar minhas pitangas com a minha vó – mãe do meu pai – que sempre dizia que uma hora tudo ia dar certo, era apenas uma questão de tempo.
Minha avó me ouviu muito, não me fazia perguntas, e dizia que não via o porque de tanto estardalhaço por parte do meu pai, mas que não podia intervir, poderia somente me ouvir, com sempre fez.

Finalmente meu aniversário chegou, Pablo me mandou mensagem logo que o dia raiou dizendo que estava vindo me ver.
Em casa ganhei os parabéns da minha irmã e da minha mãe, mas não avisei que Pablo viria, não queria causar furdunço, trabalhei, arrumei a casa como sempre – mas nesse dia o coração pulsava na goela – e quando tudo estava pronto, Pablo me ligou dizendo que havia chego na cidade.
Falei pra minha mãe que tudo estava pronto e que eu precisava sair pra resolver algumas coisas,e assim foi.
Me arrumei e fui encontrá-lo.
Já de noitinha, liguei em casa, meu pai atendeu, pedi pra falar com a minha mãe, e avisei á ela que o Pablo estava na cidade, que veio por causa do meu aniversário e que eu passaria a noite no hotel com ele.
Pensei que ela iria apenas concordar, mas pediu pra falar com ele.
Conversaram um pouquinho, eu sem entender nada pensando que mais desgraça vinha por ai, e quando ele desligou disse que minha mãe tinha feito o convite pra ele ir em casa no dia seguinte.

No dia seguinte aparecemos em casa lá pelas 19:00, minha mãe até bolo tinha feito pra servir, e já pensava que nós não iríamos mais.
Estávamos em casa só meus pais e nós, e pensei “agora é que são elas”.
Um se apresentou pro outro, Pablo disse que sim, tínhamos feito a coisa toda as avessas mas que ele gostava de mim, e que a partir dali faríamos tudo do modo correto, depois conversaram sobre trabalho, sobre infinitas banalidades, e assim foi por um bom tempinho.
Eu?
Eu só assistia, louca de vontade de dar risada (pq eu estava nervosa e quando fico nervosa a beira de um ataque de nervos me dá crise de riso, vai que um deles soltasse uma alfinetada?).
Pablo estava suando em bicas, hahahaha, era maio, o dia estava friozinho e escuro e ele suava tanto que dava pra ver, as mãos pingavam !
Minha mãe pra descontrair disse que ninguém ali mordia, ele deu um sorriso amarelo e depois de duas horas de conversa fomos pro cinema, no meio do caminho ele disse que não foi tão ruim como imaginava, e depois eu soube pela minha mãe que meu pai gostou do rapaz, que tinha o aperto de mão firme e que olhava nos olhos enquanto falava, e que meu pai gostava disso.

Continua ...

Quase terminando

Beijos

Juu
.

14 comentários:

  1. Ai!!! Isso tá emocionante demais!!! Dá quase um filme...rsrsrs. Esperando os próximos capítulos, Bjsss

    ResponderExcluir
  2. Meus olhos até se encheramd e lágrimas
    Que história linda
    Continua flor....

    ResponderExcluir
  3. 1) Através do Espelho é uma dos livros mais lindos que eu já li!
    2) Meus pais também prezam pessoas que olham nos olhos pra falar e tem aperto de mao firme!

    e trate de vir aqui rapidinho pra contar o resto da historia! :p

    Beijo linda!

    ResponderExcluir
  4. juh, to adorando a historia, muito linda e emocionante!!
    ah, xo te contar que meu niver é 18 de maio tu crê?!

    bjooo

    ResponderExcluir
  5. Que linda a historia de vcs...
    Estou encantada...
    Que Deus abençoe ainda mais esse amor...

    ResponderExcluir
  6. Menina, nem preciso te contar o quanto eu morri de rir, né? kkk

    ResponderExcluir
  7. Continua.... continua... to adorando...
    bjs

    ResponderExcluir
  8. Oiii juu, amei tua visita! Otávio é o nome do meu avô, bisavô do Tavinho, foi ele quem escolheu meu nome, nasci no dia do aníver dele... e resolvi homenageá-lo!
    Esse Starlight Papasan Cradle Swing é um sonho! Puro glamur mesmo! Mas ta salgado! Já ouviu falar nos “Brechós” do Orkut? Pois bem, não é so brechó, tem uma mulherada q tem lojinha, q pega produtos nos EUA e revende pro Brasil! Mas tem q achar a certa, q faça um preço q valha a pena!!!
    Bom, hoje fiz a última injeção *doeeeeeuuuu muito** falei com a farmacêutica q aplicou e ela me falo q agora ele pode nascer sem susto! Q é realmente pra fortalecer e amadurecer os pulmões.
    Ah, o anestesista e o pediatra é o seguinte, a GO pediu pra eu fazer uma avaliação, a princípio eu quero PN sem anestesia nenhuma, mas se acontecer de ter q fazer uma cesárea é bom ter a avaliação de um, pra caso de ter alergia a algum medicamento... etc... e pediatra pra conversar, tirar todas as minhas dúvidas e tbm pq vai estar no momento do parto... então é bom conhecer tudo...! marquei tudo pra quarta feira da semana q vem, inclusive conhecer a maternidade e o quarto q o meu plano disponibiliza...rSrsrs... n é frescura!;p Mas so chata em relação a hospital... adoraria ter uma parteira e ter meu bebê em casa!
    hospital é mto pesado... tanto pro bebê qndo pra nós gestantes... tem todos os tipos de vírus, bactérias e possíveis infecções perambulando por la... neh?
    Beijooos pra vcs lindas!!!
    e parabéns pelo amor de vcs!!! q dure para sempre!!!

    ResponderExcluir
  9. Oi Júlia nossa to adorando conhecer a história de vcs!!!

    Amei as dicas!!!

    Super beijo

    ResponderExcluir
  10. Ju, estou adorando a sua história de amor!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    ResponderExcluir
  11. Juuu, o amor nos faz realizar loucuras mesmo! Pensando que você foi pro Rio e passou por toda essa situação sozinha, me faz pensar que eu não teria coragem de fazer o mesmo. Mas com certeza, se meu marido morasse tão longe, eu também iria até lá para conhecê-lo. De tudo isso, acredito que o pior mesmo é não ficar bem com os pais. Essas confusões com a família acabam nos fazendo um mal danado. Mas ainda bem que no final tudo deu certo. Com certeza chegaria a hora de seus pais verem como seu marido é boa pessoa! E o melhor: faz a filha deles muito, muito feliz!


    Querida, nós duas estamos bem! Na correria por aqui! :D

    E a Mimi, como vai?

    Beijos pra vocês duas!

    ResponderExcluir
  12. Juju! Ai que saudades viu, credo! Como vc tá? Tudo bem?
    Tô sumidinha do blog e dos comentários (coisa feia!), mas tô aqui, emocionada, acompanhando sua história!
    Tô doida pra ler a continuação!

    Super beijo e linda semana pra vcs!

    ResponderExcluir
  13. Juuuuu
    Tô ansiosa pra ler o restante da sua história, como ela é linda! E a verdade seja dita, vocçe escreve meuito bem menina! Tenho certeza que a Yasmim quando crescer vai se deliciar lendo os seus posts.
    Obrigada pelo incentivo que vc me deu, realmente agora estou dispost a lutar com unahs e dentes pelos meus sonhos e sei que em nome de Jesus vou conseguir.
    Uma semana abeçoada pra vocês!
    Beijokkasss

    ResponderExcluir

Deixe seu comentário aqui‼